No pôquer, o flush real representa a jogada perfeita. Com apenas uma chance em poker tournament aproximadamente 649.740 de acontecer, esta mão é verdadeiramente rara e desejável. Consiste no ás, rei, dama, valete e 10 do mesmo naipe, em poker tournament sequência. Tudo deve ser do mesmo naipe e seguir a ordem do 10 até o Ás.
Caso você tenha o oporuniade, não tente negociar com ela. O flush real é indiscutivelmente a jogada mais forte do poker. Com ela, você tera a vantagem maior e a vitória sera sua.
Abaixo, uma lista de classificação de maos de poker do mais forte para o mais fraco:
- Flush real
- Sequência quatro cartas (straight flush)
- Quatro (ou quads) de um tipo
- Full house (full boat ou boat)
- Flush (fives of a kind)
- Sequência (valeiras ou straight)
- Trinca (set ou trips)
- Dois pares (two pairs)
- Par (one pair)
- Carta alta (high card)
Conhecer essas classificações é fundamental para triunfar no poker. Entretanto, é mais que isso. Um jogador sofisticado de poker pode aprender todas estas regras com facilidade, mas leva mais que isso para se tornar um jogador vitorioso. A psicologia e o domínio emocional também são essenciais para triunfar neles.
O Valor do flush real no cenário financeiro brasileiro pode ser melhor entendido ao compará-lo com a moeda oficial, o real. O real é a moeda oficial e a unidade monetária nacional do Brasil. Em outubro de 1994, no governo de Itamar Franco, o Plano Real foi aprovado pelo governo brasileiro. As razões para esta decisão foram a alta inflação em poker tournament curso nas décadas de 1980 e início de 1990, quando a inflação foi incontrolável.
Ademais, será que o fluxo real pode influenciar suas vitórias no pôquer? É fundamental reconhecer que no jogo de azar, a sorte é apenas uma das muitas variáveis no jogo. Nem todo sucesso se deve a influência da boa sorte.
O flush real pode ultrapassar o limite máximo de muitos jogos de poker de pot limitados, exigindo que os jogadores tenham que abrir mão de várias apostas se quiserem permanecer por tempo prolongado no jogo.
